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Giro das 12h: Ibovespa recupera os 119 mil pontos com apoio de commodities, descolando-se do exterior
O Ibovespa sobe 0,33%, recuperando a marca dos 119 mil pontos (119.252,50) com ajuda da alta de Petrobras (+1%), que segue o petróleo, e há pouco também de Vale. Depois de oscilar pela manhã, o dólar sobe a R$ 6,1187 (+0,27%), em linha com valorização global da moeda (DXY +0,26%, 109,933, enquanto os juros futuros passaram a recuar em movimento de ajuste, com perda de força dos rendimentos dos Treasuries e apesar das revisões pra cima nas projeções de inflação para 2025 e 2026. A postura é de cautela antes de dados de inflação dos EUA, na 4ªF, após o payroll forte reduzir as apostas nos cortes de juros do Fed este ao, às vésperas das mudanças na Casa Branca. NY opera de forma mista: Dow +0,21%; S&P -0,75% e Nasdaq -1,51%. (Ana Katia)
O Ibovespa sobe 0,33%, recuperando a marca dos 119 mil pontos (119.252,50) com ajuda da alta de Petrobras (+1%), que segue o petróleo, e há pouco também de Vale. Depois de oscilar pela manhã, o dólar sobe a R$ 6,1187 (+0,27%), em linha com valorização global da moeda (DXY +0,26%, 109,933, enquanto os juros futuros passaram a recuar em movimento de ajuste, com perda de força dos rendimentos dos Treasuries e apesar das revisões pra cima nas projeções de inflação para 2025 e 2026. A postura é de cautela antes de dados de inflação dos EUA, na 4ªF, após o payroll forte reduzir as apostas nos cortes de juros do Fed este ao, às vésperas das mudanças na Casa Branca. NY opera de forma mista: Dow +0,21%; S&P -0,75% e Nasdaq -1,51%. (Ana Katia)
Vai rolar: Dia tem Focus; Guillen participa de live do Bradesco Asset
[13/01/25] Veio forte a balança comercial chinesa em dezembro, divulgada no início da madrugada, e agora o foco se desloca na China para o PIB/4Tri, produção industrial e vendas no varejo em dezembro, todos na noite de 5ªF, e que já devem responder aos estímulos econômicos lançados nos últimos meses pelo governo de Pequim. Por aqui, o ritmo da atividade será medido pelo resultado de novembro do IBC-Br (5ªF) e volume de serviços (4ªF). Mas o ponto alto da semana é a inflação nos EUA. O CPI de dezembro (4ªF) é considerado um teste decisivo para a política menos flexível do Fed, depois do payroll forte e diante do protecionismo tarifário e expansionismo fiscal de Trump. Ainda na agenda americana, os grandes bancos abrem a temporada dos balanços trimestrais e medem a força da economia. (Rosa Riscala)
👉Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️05h00 – Brasil/Fipe: IPC da 1ª quadrissemana de janeiro
▪️08h25 – Brasil/BC: Boletim Focus
▪️10h00 – Brasil/BC: 5ª edição piloto da pesquisa Firmus
▪️13h00 – EUA/Fed NY: Expectativas de inflação - dezembro
▪️15h00 – Brasil/Mdic: Balança comercial semanal
Eventos
▪️10h00 – BC: Diogo Guillen participa de live da Bradesco Asset
▪️11h00 – Lula tem reunião com Haddad, Rui Costa e líderes do governo no Congresso
[13/01/25] Veio forte a balança comercial chinesa em dezembro, divulgada no início da madrugada, e agora o foco se desloca na China para o PIB/4Tri, produção industrial e vendas no varejo em dezembro, todos na noite de 5ªF, e que já devem responder aos estímulos econômicos lançados nos últimos meses pelo governo de Pequim. Por aqui, o ritmo da atividade será medido pelo resultado de novembro do IBC-Br (5ªF) e volume de serviços (4ªF). Mas o ponto alto da semana é a inflação nos EUA. O CPI de dezembro (4ªF) é considerado um teste decisivo para a política menos flexível do Fed, depois do payroll forte e diante do protecionismo tarifário e expansionismo fiscal de Trump. Ainda na agenda americana, os grandes bancos abrem a temporada dos balanços trimestrais e medem a força da economia. (Rosa Riscala)
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Iniciamos as transmissões do BDM Lite com a agenda dos eventos e indicadores que podem influenciar os mercados
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Fechamento: Ibovespa segue tendência negativa de NY, diante do forte payroll de dezembro nos EUA
O Ibovespa seguiu a tendência negativa externa nesta 6ªF, diante do forte payroll de dezembro nos EUA, que reforçou as apostas de não haver espaço para novos cortes das taxas de juros pelo Fed neste ano e derrubou as bolsas em NY. No noticiário econômico local, o foco dos investidores foi o IPCA confirmando o estouro da meta de inflação de 2024. O índice fechou em queda de 0,77%, aos 118.856,48 pontos, com volume de R$ 19,7 bilhões. Na semana, porém, acumulou alta de 0,27%. O ganho moderado das blue chips limitou as perdas do Ibovespa no dia. Vale subiu 0,57% (R$ 51,52), Petrobras ON ganhou 0,49% (R$ 40,92) e Petrobras PN teve elevação de 0,27% (R$ 36,94). O dólar à vista fechou em alta de 1,00%, a R$ 6,1024. Os juros futuros também avançaram (DI Jan26 a 15,095%). Em NY, Dow Jones caiu 1,63% (41.938,45), S&P500 recuou 1,54% (5.827,04), e Nasdaq cedeu 1,63% (19.161,63). Na semana, os índices acumularam perdas de, respectivamente, 1,86%, 1,94% e 2,34%. Por sua vez, os retornos dos Treasuries subiram. (Igor Giannasi)
O Ibovespa seguiu a tendência negativa externa nesta 6ªF, diante do forte payroll de dezembro nos EUA, que reforçou as apostas de não haver espaço para novos cortes das taxas de juros pelo Fed neste ano e derrubou as bolsas em NY. No noticiário econômico local, o foco dos investidores foi o IPCA confirmando o estouro da meta de inflação de 2024. O índice fechou em queda de 0,77%, aos 118.856,48 pontos, com volume de R$ 19,7 bilhões. Na semana, porém, acumulou alta de 0,27%. O ganho moderado das blue chips limitou as perdas do Ibovespa no dia. Vale subiu 0,57% (R$ 51,52), Petrobras ON ganhou 0,49% (R$ 40,92) e Petrobras PN teve elevação de 0,27% (R$ 36,94). O dólar à vista fechou em alta de 1,00%, a R$ 6,1024. Os juros futuros também avançaram (DI Jan26 a 15,095%). Em NY, Dow Jones caiu 1,63% (41.938,45), S&P500 recuou 1,54% (5.827,04), e Nasdaq cedeu 1,63% (19.161,63). Na semana, os índices acumularam perdas de, respectivamente, 1,86%, 1,94% e 2,34%. Por sua vez, os retornos dos Treasuries subiram. (Igor Giannasi)
Giro das 15h: Bolsas recuam, enquanto juros e dólar avançam após payroll reduzir espaço para novos cortes de juros pelo Fed
Os ativos de risco seguem sob pressão em NY na tarde desta 6ªF (Dow Jones -1,47%; S&P500 -1,42%; Nasdaq -1,57%), com investidores repercutindo o dado forte do payroll, que deve limitar os cortes de juros pelo Fed neste ano. Por tabela, as taxas dos Treasuries avançam (T-Note de 2 anos a 4,3666%; T-Note de 10 anos 4,7520%) e o dólar se fortalece frente aos pares (DXY +0,39%, aos 109,607 pontos). Por aqui, além do cenário externo, o mercado reage ao IPCA de dezembro, que veio em linha com as expectativas, mas confirmou o estouro da meta em 2024. O Ibovespa recua 0,50% (119.176 pontos), mas a queda é limitada pelo bom desempenho das petroleiras (Petrobras ON +1,03%; PN +0,71%), apoiadas pela disparada da commodity após os EUA confirmarem novas sanções contra o óleo russo. O dólar à vista avança 1,00%, a R$ 6,1029 e os juros futuros sobem até 20 pb (DI Jan/27 a 15,395%; Jan/29 a 15,295%). (Téo Takar)
Os ativos de risco seguem sob pressão em NY na tarde desta 6ªF (Dow Jones -1,47%; S&P500 -1,42%; Nasdaq -1,57%), com investidores repercutindo o dado forte do payroll, que deve limitar os cortes de juros pelo Fed neste ano. Por tabela, as taxas dos Treasuries avançam (T-Note de 2 anos a 4,3666%; T-Note de 10 anos 4,7520%) e o dólar se fortalece frente aos pares (DXY +0,39%, aos 109,607 pontos). Por aqui, além do cenário externo, o mercado reage ao IPCA de dezembro, que veio em linha com as expectativas, mas confirmou o estouro da meta em 2024. O Ibovespa recua 0,50% (119.176 pontos), mas a queda é limitada pelo bom desempenho das petroleiras (Petrobras ON +1,03%; PN +0,71%), apoiadas pela disparada da commodity após os EUA confirmarem novas sanções contra o óleo russo. O dólar à vista avança 1,00%, a R$ 6,1029 e os juros futuros sobem até 20 pb (DI Jan/27 a 15,395%; Jan/29 a 15,295%). (Téo Takar)
Giro das 12h: Bolsas caem, dólar e rendimentos disparam com adiamento das chances de corte de juros nos EUA
As bolsas globais derrapam enquanto o dólar e juros disparam após o payroll muito mais forte que o estimado corroborar a visão de taxas mais altas por mais tempo nos EUA. A economia americana em dezembro criou o maior número de empregos desde março (256 mil), e a taxa de desemprego caiu inesperadamente (4,1%), enquanto os ganhos médios por hora aumentaram 0,3%, na margem. O aumento de 2,2 milhões nas folhas em 2024 marcou desaceleração em relação à recuperação pós-Covid e foi o menor avanço anual desde 2020, mas superou os 2 milhões de 2019. O Ibovespa cede a 119.131,19 (-0,54%), mesmo com as commodities apoiando Petrobras (ON +2,19%; PN +1,71%) e Vale (+0,88%). O dólar sobe a R$ 6,0977 (+0,93%) e puxa os juros futuros. O DXY avança 0,31% (109,512). Nos Treasuries, os juros de 2 anos, sobem a 4,33% e os de 30 anos bateram 5%.. Com esse movimento, a reação é negativa nas bolsas em NY: Dow -0,93%; S&P -1,18%; e Nasdaq perde ainda mais, -1,60%. (Ana Katia)
As bolsas globais derrapam enquanto o dólar e juros disparam após o payroll muito mais forte que o estimado corroborar a visão de taxas mais altas por mais tempo nos EUA. A economia americana em dezembro criou o maior número de empregos desde março (256 mil), e a taxa de desemprego caiu inesperadamente (4,1%), enquanto os ganhos médios por hora aumentaram 0,3%, na margem. O aumento de 2,2 milhões nas folhas em 2024 marcou desaceleração em relação à recuperação pós-Covid e foi o menor avanço anual desde 2020, mas superou os 2 milhões de 2019. O Ibovespa cede a 119.131,19 (-0,54%), mesmo com as commodities apoiando Petrobras (ON +2,19%; PN +1,71%) e Vale (+0,88%). O dólar sobe a R$ 6,0977 (+0,93%) e puxa os juros futuros. O DXY avança 0,31% (109,512). Nos Treasuries, os juros de 2 anos, sobem a 4,33% e os de 30 anos bateram 5%.. Com esse movimento, a reação é negativa nas bolsas em NY: Dow -0,93%; S&P -1,18%; e Nasdaq perde ainda mais, -1,60%. (Ana Katia)
Vai rolar: Dia tem IPCA e payroll
[10/01/25] Os piores dias, atravessados em dezembro, de dólar no pico de quase R$ 6,30 vão ficando para trás e a moeda americana flerta agora com uma volta para os R$ 6,00. A melhor combinação nesta 6ªF para um real mais apreciado seria um IPCA forte + payroll fraco. A aceleração esperada para o dado oficial de inflação do IBGE em dezembro (9h), com estouro do teto em 2024, pode turbinar as apostas de Selic terminal de 15% ou mais, favorecendo o carry trade. Nos EUA, a perda de fôlego projetada para o mercado de trabalho, depois dos dados muitos fortes em novembro, poderia baixar a pressão da moeda americana e dos juros dos Treasuries com o efeito Trump e desencadear por aqui uma nova rodada de alívio no câmbio, na volta das bolsas de NY do feriado de luto pela morte de Jimmy Carter. (Rosa Riscala)
👉Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️09h00 – Brasil/IBGE: IPCA de dezembro e acumulado de 2024
▪️10h00 – Brasil/ABCR: Fluxo de estradas pedagiadas - dez
▪️10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: Payroll de dezembro
▪️12h00 – EUA/Universidade de Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor (prelim) - Jan
▪️15h00 – EUA/Baker Hughes: Poços e plataformas em operação
Eventos
▪️10h00 – Lula discute Facebook com o novo Secom, Sidônio Palmeira
[10/01/25] Os piores dias, atravessados em dezembro, de dólar no pico de quase R$ 6,30 vão ficando para trás e a moeda americana flerta agora com uma volta para os R$ 6,00. A melhor combinação nesta 6ªF para um real mais apreciado seria um IPCA forte + payroll fraco. A aceleração esperada para o dado oficial de inflação do IBGE em dezembro (9h), com estouro do teto em 2024, pode turbinar as apostas de Selic terminal de 15% ou mais, favorecendo o carry trade. Nos EUA, a perda de fôlego projetada para o mercado de trabalho, depois dos dados muitos fortes em novembro, poderia baixar a pressão da moeda americana e dos juros dos Treasuries com o efeito Trump e desencadear por aqui uma nova rodada de alívio no câmbio, na volta das bolsas de NY do feriado de luto pela morte de Jimmy Carter. (Rosa Riscala)
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Fechamento: Ibovespa registra leve alta em sessão volátil e de baixa liquidez, sem a referência de NY
O Ibovespa fechou em leve alta de 0,13%, aos 119.780,56 pontos, em uma sessão volátil e de baixa liquidez, sem a referência de NY, devido ao feriado pelo funeral do ex-presidente americano Jimmy Carter. O volume foi de R$ 13 bilhões. O desempenho no azul da maioria dos principais bancos, precificando a perspectiva de aumento do teto de juros no consignado para beneficiários do INSS, e de Petrobras PN (+0,44%; R$ 36,84) compensou a virada para o campo negativo da Vale, que cedeu 0,62%, a R$ 51,23. Petrobras ON teve leve queda de 0,02%, a R$ 40,72. O dólar à vista fechou em baixa de 1,10%, a R$ 6,0418, e os juros futuros recuaram de forma moderada (DI Jan26 a 14,965%). Os mercados dos Treasuries fecharam mais cedo, sem direção única. (Igor Giannasi)
O Ibovespa fechou em leve alta de 0,13%, aos 119.780,56 pontos, em uma sessão volátil e de baixa liquidez, sem a referência de NY, devido ao feriado pelo funeral do ex-presidente americano Jimmy Carter. O volume foi de R$ 13 bilhões. O desempenho no azul da maioria dos principais bancos, precificando a perspectiva de aumento do teto de juros no consignado para beneficiários do INSS, e de Petrobras PN (+0,44%; R$ 36,84) compensou a virada para o campo negativo da Vale, que cedeu 0,62%, a R$ 51,23. Petrobras ON teve leve queda de 0,02%, a R$ 40,72. O dólar à vista fechou em baixa de 1,10%, a R$ 6,0418, e os juros futuros recuaram de forma moderada (DI Jan26 a 14,965%). Os mercados dos Treasuries fecharam mais cedo, sem direção única. (Igor Giannasi)
Giro das 15h: Ibovespa sobe, enquanto juros e dólar recuam em sessão esvaziada por feriado em NY
O Ibovespa opera em alta (+0,31%, aos 119.990 pontos) nesta tarde, porém com volume muito fraco, projetando R$ 12 bilhões no fechamento, menos da metade de um pregão normal. O feriado nos EUA esvazia o mercado local, que também reflete a falta de novidades, especialmente sobre a questão fiscal. A alta nos preços do petróleo e do minério de ferro dão sustentação à Vale ON (+0,14%) e Petrobras ON (+0,12%) e PN (+0,38%) e também ajudar o real, com o dólar caindo 0,53%, a R$ 6,0765. O alívio no câmbio chega aos juros futuros, que registram queda modesta (DI Jan/27 a 15,305%; Jan/29 a 15,155%; Jan/31 a 14,980%), repercutindo também o dado mais fraco de vendas no varejo em novembro (-0,4% em novembro, contra previsão de -0,2%). (Téo Takar)
O Ibovespa opera em alta (+0,31%, aos 119.990 pontos) nesta tarde, porém com volume muito fraco, projetando R$ 12 bilhões no fechamento, menos da metade de um pregão normal. O feriado nos EUA esvazia o mercado local, que também reflete a falta de novidades, especialmente sobre a questão fiscal. A alta nos preços do petróleo e do minério de ferro dão sustentação à Vale ON (+0,14%) e Petrobras ON (+0,12%) e PN (+0,38%) e também ajudar o real, com o dólar caindo 0,53%, a R$ 6,0765. O alívio no câmbio chega aos juros futuros, que registram queda modesta (DI Jan/27 a 15,305%; Jan/29 a 15,155%; Jan/31 a 14,980%), repercutindo também o dado mais fraco de vendas no varejo em novembro (-0,4% em novembro, contra previsão de -0,2%). (Téo Takar)
Giro das 12h: Sem NY, Ibovespa opera abaixo dos 120 mil pontos, com Vale e Petrobras segurando ganhos
O Ibovespa sobe 0,16% com apoio de Vale e Petrobras, que seguem minério e petróleo em alta, mas o índice continua abaixo do nível dos 120 mil pontos (119.815,08) , em sessão de liquidez reduzida sem a referência de NY, fechado para o funeral de Jimmy Carter. Mais cedo, dados do varejo apontaram para a demanda do consumidor mais fraca do que o previsto. O dólar passou a cair ante o real, a R$ 6,0904 (-0,30%) e os juros futuros recuam em toda a curva. O DXY também cai 0,01%, mas se mantém acima dos 109 pontos (109,081) enquanto os rendimentos da Note de 10 anos dos Treasuries interrompem alta recente e cedem a 4,65160%, de 4,70140%, aguardando mais clareza sobre as tarifas de Trump. (Ana Katia)
O Ibovespa sobe 0,16% com apoio de Vale e Petrobras, que seguem minério e petróleo em alta, mas o índice continua abaixo do nível dos 120 mil pontos (119.815,08) , em sessão de liquidez reduzida sem a referência de NY, fechado para o funeral de Jimmy Carter. Mais cedo, dados do varejo apontaram para a demanda do consumidor mais fraca do que o previsto. O dólar passou a cair ante o real, a R$ 6,0904 (-0,30%) e os juros futuros recuam em toda a curva. O DXY também cai 0,01%, mas se mantém acima dos 109 pontos (109,081) enquanto os rendimentos da Note de 10 anos dos Treasuries interrompem alta recente e cedem a 4,65160%, de 4,70140%, aguardando mais clareza sobre as tarifas de Trump. (Ana Katia)
Vai rolar: Dia tem vendas do varejo no Brasil e discursos de cinco dirigentes do Fed
[09/01/25] Inflação morna em novembro divulgada pela China ontem à noite mantém a pressão por novos estímulos econômicos, em dia de liquidez global reduzida pelo meio-feriado em NY, com as bolsas fechadas e o pregão mais curto dos Treasuries (16h) por conta do funeral de Jimmy Carter. Aqui, um dia depois da perda de dinamismo exibida pela produção industrial, as vendas no varejo (9h) também devem apontar queda em novembro, sem abalar a perspectiva de que o BC continue agressivo. Além das desconfianças fiscais, expectativas de inflação desancoradas e dólar a R$ 6, também Trump, que anda atacado, começa a entrar mais fortemente no foco das atenções. (Rosa Riscala)
👉Confira abaixo a agenda de hoje
Bolsas de NY ficam fechadas em respeito ao funeral de Jimmy Carter. Mercado de Treasuries fecha às 16h
Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Produção industrial - nov
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: Vendas no varejo - nov
▪️08h00 – OCDE: CPI de novembro
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S Capitais da 1ª quadrissemana - jan
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Vendas do varejo de novembro
Eventos
▪️10h00 – Lula, Haddad e ministros discutem dívida dos Estados
▪️10h15 – Susan Collins (Fed de Boston) participa de debate
▪️11h00 – Patrick Harker (Fed de Filadélfia) discursa
▪️14h30 – CNPS avalia teto de juros em consignado para beneficiários do INSS
▪️14h40 – Thomas Barkin (Fed de Richmond) participa de evento
▪️15h30 – Jeffrey Schmid (Fed de Kansas City) discursa
▪️15h35 – Michelle Bowman, diretora do Fed, participa de evento
▪️20h00 – Peru: BC divulga decisão de política monetária
[09/01/25] Inflação morna em novembro divulgada pela China ontem à noite mantém a pressão por novos estímulos econômicos, em dia de liquidez global reduzida pelo meio-feriado em NY, com as bolsas fechadas e o pregão mais curto dos Treasuries (16h) por conta do funeral de Jimmy Carter. Aqui, um dia depois da perda de dinamismo exibida pela produção industrial, as vendas no varejo (9h) também devem apontar queda em novembro, sem abalar a perspectiva de que o BC continue agressivo. Além das desconfianças fiscais, expectativas de inflação desancoradas e dólar a R$ 6, também Trump, que anda atacado, começa a entrar mais fortemente no foco das atenções. (Rosa Riscala)
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▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Produção industrial - nov
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Fechamento: Cautela marca sessão do Ibovespa, com foco na plataforma tarifária de Trump; NY melhora após Ata do Fed
O Ibovespa fechou em baixa de 1,27%, aos 119.624,51 pontos, com volume de R$ 19,4 bilhões. A notícia de que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, considera declarar emergência econômica nacional para impor tarifas, provocou a cautela predominante na sessão, com o forte recuo de ações de maior peso contribuindo para o desempenho negativo do índice. Vale cedeu 0,96% (R$ 51,55), Petrobras ON caiu 0,95% (R$ 40,73) e Petrobras PN baixou 0,81% (R$ 36,68). O dólar à vista fechou em leve alta de 0,08%, a R$ 6,1090. Os juros futuros terminaram mistos, com curtos em baixa (DI Jan26 a 14,970%) e longos em alta. Em NY, as bolsas performaram no campo negativo por boa parte da sessão, em meio às preocupações tarifárias nos EUA, mas os índices melhoraram após a divulgação da Ata do Fed e fecharam majoritariamente no azul. Dow Jones subiu 0,25% (42.635,20). S&P500 ganhou 0,16% (5.918,25). Nasdaq caiu 0,06% (19.478,88). Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)
O Ibovespa fechou em baixa de 1,27%, aos 119.624,51 pontos, com volume de R$ 19,4 bilhões. A notícia de que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, considera declarar emergência econômica nacional para impor tarifas, provocou a cautela predominante na sessão, com o forte recuo de ações de maior peso contribuindo para o desempenho negativo do índice. Vale cedeu 0,96% (R$ 51,55), Petrobras ON caiu 0,95% (R$ 40,73) e Petrobras PN baixou 0,81% (R$ 36,68). O dólar à vista fechou em leve alta de 0,08%, a R$ 6,1090. Os juros futuros terminaram mistos, com curtos em baixa (DI Jan26 a 14,970%) e longos em alta. Em NY, as bolsas performaram no campo negativo por boa parte da sessão, em meio às preocupações tarifárias nos EUA, mas os índices melhoraram após a divulgação da Ata do Fed e fecharam majoritariamente no azul. Dow Jones subiu 0,25% (42.635,20). S&P500 ganhou 0,16% (5.918,25). Nasdaq caiu 0,06% (19.478,88). Por sua vez, os retornos dos Treasuries cederam. (Igor Giannasi)
Giro das 15h: Incertezas sobre plano econômico de Trump mantêm bolsas em baixa e dólar em alta
As bolsas americanas mantêm o sinal negativo nesta tarde (Dow Jones -0,31%; S&P500 -0,38%; Nasdaq -0,61%), ainda repercutindo notícia da CNN de que Trump vai recorrer a uma lei americana para declarar “emergência econômica nacional” e assim ter mais liberdade para impor tarifas e outras promessas agressivas de sua campanha. Os juros dos Treasuries operam mistos (T-Note de 2 anos cai a 4,2880%; T-Note de 10 anos sobe a 4,6963%) e o dólar avança sobre os pares (DXY +109,151 pontos) diante do clima de cautela, com investidores à espera da Ata do Fed. Por aqui, o cenário não é muito diferente, com a incerteza sobre a aprovação do Orçamento em fevereiro limitando o apetite por risco. O Ibovespa cai 1,26%, aos 119.640 pontos, enquanto o dólar sobe 0,28% (R$ 6,1210). Já os juros futuros têm leve queda (Jan/27 a 15,305%; Jan/29 a 15,140%), refletindo rumores de que o governo pode lançar mão de um decreto para limitar gastos enquanto o Orçamento não é aprovado. (Téo Takar)
As bolsas americanas mantêm o sinal negativo nesta tarde (Dow Jones -0,31%; S&P500 -0,38%; Nasdaq -0,61%), ainda repercutindo notícia da CNN de que Trump vai recorrer a uma lei americana para declarar “emergência econômica nacional” e assim ter mais liberdade para impor tarifas e outras promessas agressivas de sua campanha. Os juros dos Treasuries operam mistos (T-Note de 2 anos cai a 4,2880%; T-Note de 10 anos sobe a 4,6963%) e o dólar avança sobre os pares (DXY +109,151 pontos) diante do clima de cautela, com investidores à espera da Ata do Fed. Por aqui, o cenário não é muito diferente, com a incerteza sobre a aprovação do Orçamento em fevereiro limitando o apetite por risco. O Ibovespa cai 1,26%, aos 119.640 pontos, enquanto o dólar sobe 0,28% (R$ 6,1210). Já os juros futuros têm leve queda (Jan/27 a 15,305%; Jan/29 a 15,140%), refletindo rumores de que o governo pode lançar mão de um decreto para limitar gastos enquanto o Orçamento não é aprovado. (Téo Takar)
Giro das 12h: Ibovespa recua em sessão de aversão ao risco generalizada por preocupações com tarifas dos EUA
O Ibovespa cede abaixo dos 120 mil pontos (119.698,87), caindo -1,21% com aversão ao risco generalizada e apenas três ações subindo por volta do meio-dia. Além da cautela fiscal, há temores adicionais de redução na demanda por exportações brasileiras com Trump considerando declarar emergência econômica nacional para justificar tarifas. A notícia virou NY para o terreno negativo ao fortalecer os yields dos Treasuries em meio a especulações de que o Fed reduziria o ritmo dos cortes de juros. Fala esperançosa de Christopher Waller (Fed) na flexibilização ainda este ano ajudou. Há pouco Dow caía -0,33%; o S&P -0,20% e Nasdaq -0,15%. No câmbio, o dólar sobe a R$ 6,1327 (+0,47%), acompanhando o exterior. O DXY sobe a 109,221 pontos (+0,63%). Os juros futuros subiram pela manhã, mas há pouco recuavam com perda de força nos rendimentos dos Treasuries, que mais cedo bateram máximas. O de 10 anos sobe agora 4,70%, depois de atingir 4,73%, o nível mais alto desde outubro de 2023. (Ana Katia)
O Ibovespa cede abaixo dos 120 mil pontos (119.698,87), caindo -1,21% com aversão ao risco generalizada e apenas três ações subindo por volta do meio-dia. Além da cautela fiscal, há temores adicionais de redução na demanda por exportações brasileiras com Trump considerando declarar emergência econômica nacional para justificar tarifas. A notícia virou NY para o terreno negativo ao fortalecer os yields dos Treasuries em meio a especulações de que o Fed reduziria o ritmo dos cortes de juros. Fala esperançosa de Christopher Waller (Fed) na flexibilização ainda este ano ajudou. Há pouco Dow caía -0,33%; o S&P -0,20% e Nasdaq -0,15%. No câmbio, o dólar sobe a R$ 6,1327 (+0,47%), acompanhando o exterior. O DXY sobe a 109,221 pontos (+0,63%). Os juros futuros subiram pela manhã, mas há pouco recuavam com perda de força nos rendimentos dos Treasuries, que mais cedo bateram máximas. O de 10 anos sobe agora 4,70%, depois de atingir 4,73%, o nível mais alto desde outubro de 2023. (Ana Katia)
Vai rolar: Dia tem ADP e ata do Fed, nos EUA; por aqui, sai produção industrial
[08/01/25] À espera dos dados de inflação da China, na noite desta 4ªF, a esperança de nova rodada de estímulos econômicos volta ao radar. Nos EUA, a ata do Fed (16h) e o relatório da ADP (10h15) sobre o ritmo do emprego do setor privado em dezembro podem fortalecer a sensação de que o juro americano vai cair menos este ano. Essa perspectiva, combinada à retórica protecionista de Trump, tende a manter o dólar caro por aqui, que ainda tem o fiscal doméstico no topo das preocupações. Às 9h, a produção industrial do IBGE deve registrar a segunda queda seguida em novembro, mas não compromete o cronograma do Copom de pelo menos mais duas doses de alta da Selic. (Rosa Riscala)
👉Confira abaixo a agenda de hoje
Indicadores
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Encomendas à indústria - nov
▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Vendas no varejo - nov
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: PPI de novembro
▪️07h00 – Zona do Euro: Confiança do Consumidor - dez (final)
▪️08h00 – Brasil/FGV: IPC-S da 1ª quadrissemana de janeiro
▪️09h00 – Brasil/BC: Saldo da caderneta de poupança - dez
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Produção industrial de novembro
▪️10h15 – EUA/ADP: Empregos criados no setor privado - dez
▪️10h30 – EUA/Deptº Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
▪️12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo
▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial de dezembro
▪️17h00 – EUA/Fed: Crédito ao consumidor - novembro
▪️22h30 – China/NBS: CPI e PPI de dezembro
Eventos
▪️10h00 – Christopher Waller (Fed) discursa na OCDE, na França
▪️16h00 – EUA/Fed: Ata da última reunião de política monetária
[08/01/25] À espera dos dados de inflação da China, na noite desta 4ªF, a esperança de nova rodada de estímulos econômicos volta ao radar. Nos EUA, a ata do Fed (16h) e o relatório da ADP (10h15) sobre o ritmo do emprego do setor privado em dezembro podem fortalecer a sensação de que o juro americano vai cair menos este ano. Essa perspectiva, combinada à retórica protecionista de Trump, tende a manter o dólar caro por aqui, que ainda tem o fiscal doméstico no topo das preocupações. Às 9h, a produção industrial do IBGE deve registrar a segunda queda seguida em novembro, mas não compromete o cronograma do Copom de pelo menos mais duas doses de alta da Selic. (Rosa Riscala)
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▪️04h00 – Alemanha/Destatis: Vendas no varejo - nov
▪️07h00 – Zona do Euro/Eurostat: PPI de novembro
▪️07h00 – Zona do Euro: Confiança do Consumidor - dez (final)
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▪️09h00 – Brasil/BC: Saldo da caderneta de poupança - dez
▪️09h00 – Brasil/IBGE: Produção industrial de novembro
▪️10h15 – EUA/ADP: Empregos criados no setor privado - dez
▪️10h30 – EUA/Deptº Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego
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Iniciamos as transmissões do BDM Lite com a agenda dos eventos e indicadores que podem influenciar os mercados
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