CANAL PLATINHO
pix: [email protected].
https://linktr.ee/PlatinhoBR .
avisos, memes e grupo de discussão atrelado aos comentários
Recent Posts
Tô LIVE jogando
absolute madman
se for sério precisa chamar NAZFEM
partido feminazi oficial
Título: O Silêncio de Lucas
Lucas era um homem trabalhador, casado com Júlia há cinco anos. Juntos, eles tinham uma filha de três anos, a pequena Clara. Aos olhos da vizinhança, eram uma família perfeita, mas dentro das paredes de casa, as coisas eram muito diferentes.
Júlia, que sempre teve um temperamento forte, começou a descontar suas frustrações em Lucas após perder o emprego. Palavras rudes e agressões físicas se tornaram parte da rotina dele. Ela jogava objetos, gritava insultos e, em várias ocasiões, o machucava fisicamente. Lucas, constrangido, nunca contou a ninguém. Afinal, que homem admitiria algo assim?
Certa noite, após mais um episódio de agressão, Lucas, com o rosto marcado por um golpe de copo, decidiu buscar ajuda. Foi até uma delegacia e relatou tudo o que estava acontecendo. A atendente o ouviu com um misto de surpresa e ceticismo. Quando ele mencionou que gostaria de registrar a queixa com base na Lei Maria da Penha, a funcionária explicou:
— A lei é voltada exclusivamente para a proteção de mulheres, senhor. Infelizmente, não podemos enquadrar sua situação aqui.
Lucas ficou sem palavras. Ele tentou argumentar que era vítima de violência doméstica, mas a resposta foi fria: — Entendemos sua situação, mas você terá que buscar outras formas legais. Não há proteção específica para homens em casos como o seu.
Sentindo-se invisível perante a lei, Lucas voltou para casa, agora mais perdido do que nunca. Ele pesquisou outras formas de buscar ajuda, mas encontrou poucos recursos disponíveis. Nenhum deles oferecia a proteção abrangente que a Lei Maria da Penha garante às mulheres. E pior, ele começou a enfrentar o julgamento de conhecidos que, ao descobrirem sua situação, zombaram dele:
— Um homem, apanhando de mulher? Que vergonha!
Com o tempo, Lucas começou a evitar qualquer tipo de denúncia ou ajuda formal. Ele temia perder a guarda da filha, já que a legislação parecia estar mais preocupada em proteger Júlia, mesmo ela sendo a agressora.
Enquanto isso, Júlia continuava a agir impunemente, ciente de que as chances de Lucas obter qualquer tipo de proteção legal eram mínimas.
Reflexão
A história de Lucas revela uma falha estrutural na Lei Maria da Penha, que, embora seja uma das legislações mais importantes e eficazes para a proteção de mulheres, acaba deixando outras vítimas de violência doméstica desamparadas. Ela não abrange homens, que também podem ser vítimas de relacionamentos abusivos, e não prevê mecanismos para protegê-los da mesma forma.
Reformar a Lei Maria da Penha não significa enfraquecê-la ou desviar seu foco principal, mas sim reconhecer que a violência doméstica é um problema complexo e que todas as vítimas, independentemente de gênero, merecem amparo. Casos como o de Lucas mostram que é necessário ampliar as políticas públicas para proteger todos os indivíduos em situação de vulnerabilidade, garantindo que a justiça seja, de fato, igual para todos.
Lucas era um homem trabalhador, casado com Júlia há cinco anos. Juntos, eles tinham uma filha de três anos, a pequena Clara. Aos olhos da vizinhança, eram uma família perfeita, mas dentro das paredes de casa, as coisas eram muito diferentes.
Júlia, que sempre teve um temperamento forte, começou a descontar suas frustrações em Lucas após perder o emprego. Palavras rudes e agressões físicas se tornaram parte da rotina dele. Ela jogava objetos, gritava insultos e, em várias ocasiões, o machucava fisicamente. Lucas, constrangido, nunca contou a ninguém. Afinal, que homem admitiria algo assim?
Certa noite, após mais um episódio de agressão, Lucas, com o rosto marcado por um golpe de copo, decidiu buscar ajuda. Foi até uma delegacia e relatou tudo o que estava acontecendo. A atendente o ouviu com um misto de surpresa e ceticismo. Quando ele mencionou que gostaria de registrar a queixa com base na Lei Maria da Penha, a funcionária explicou:
— A lei é voltada exclusivamente para a proteção de mulheres, senhor. Infelizmente, não podemos enquadrar sua situação aqui.
Lucas ficou sem palavras. Ele tentou argumentar que era vítima de violência doméstica, mas a resposta foi fria: — Entendemos sua situação, mas você terá que buscar outras formas legais. Não há proteção específica para homens em casos como o seu.
Sentindo-se invisível perante a lei, Lucas voltou para casa, agora mais perdido do que nunca. Ele pesquisou outras formas de buscar ajuda, mas encontrou poucos recursos disponíveis. Nenhum deles oferecia a proteção abrangente que a Lei Maria da Penha garante às mulheres. E pior, ele começou a enfrentar o julgamento de conhecidos que, ao descobrirem sua situação, zombaram dele:
— Um homem, apanhando de mulher? Que vergonha!
Com o tempo, Lucas começou a evitar qualquer tipo de denúncia ou ajuda formal. Ele temia perder a guarda da filha, já que a legislação parecia estar mais preocupada em proteger Júlia, mesmo ela sendo a agressora.
Enquanto isso, Júlia continuava a agir impunemente, ciente de que as chances de Lucas obter qualquer tipo de proteção legal eram mínimas.
Reflexão
A história de Lucas revela uma falha estrutural na Lei Maria da Penha, que, embora seja uma das legislações mais importantes e eficazes para a proteção de mulheres, acaba deixando outras vítimas de violência doméstica desamparadas. Ela não abrange homens, que também podem ser vítimas de relacionamentos abusivos, e não prevê mecanismos para protegê-los da mesma forma.
Reformar a Lei Maria da Penha não significa enfraquecê-la ou desviar seu foco principal, mas sim reconhecer que a violência doméstica é um problema complexo e que todas as vítimas, independentemente de gênero, merecem amparo. Casos como o de Lucas mostram que é necessário ampliar as políticas públicas para proteger todos os indivíduos em situação de vulnerabilidade, garantindo que a justiça seja, de fato, igual para todos.
to treinando meu chat gpt pra virar maxitos , ja ta fazendo fanfic mgtow bem
petry rage
- Cronograma para o futuro próximo: lançamento da nova versão do livro, em formato físico em uma livraria em SP.
- Curso de introdução À filosofia usando mitologia e história (com novo grupo exclusivo de networking mitológico), com aulas gravadas e só um ou outro encontro ao vivo
- Melhorar a organização dos grupos
- Curso de Sociologia do Matrimônio novamente, esse ao vivo, quando chegar a hora eu aviso o horário e dia.
- enxer o saco de vocês pra vocÊs pentelharem os lugares que entrevistam gente pra me chamar
- Curso de introdução À filosofia usando mitologia e história (com novo grupo exclusivo de networking mitológico), com aulas gravadas e só um ou outro encontro ao vivo
- Melhorar a organização dos grupos
- Curso de Sociologia do Matrimônio novamente, esse ao vivo, quando chegar a hora eu aviso o horário e dia.
- enxer o saco de vocês pra vocÊs pentelharem os lugares que entrevistam gente pra me chamar
LIVEZINHA RAPIDA
To devendo um vídeo de microquimerismo pra vocês animais que entenderam tudo errado e cismaram com uma coisa que chama TELEGONIA, mas eles nem sabem que é assim que chama. Pois saibam que faz mto tempo que já foi demonstrado que telegonia não ocorre em humanos, e microquimerismo é simplesmente - e sim, isso é verdade - o homem deixar material genético na mulher pro resto da vida. Isso é real e é zoado mesmo. Mas o bebê não tem nada com isso, não vai herdar nada desse material. Quem inventou essa teoria da telegonia, que eles chamam de microquimerismo, alias, foi Aristóteles. Ele e outros antigos como pausanias e sei la mais quem defendiam que isso acontecia. Hoje, sabe-se que não acontece, ou pelo menos é o que aponta toda evidência.
Sempre que algo for muito conveniente pra alguma narrativa, desconfie e pesquise. Não sei de biológicas o suficiente pra entender os pormenores das pesquisas mas qualquer leigo letrado consegue com lógica, ao observar as explicações, entender que microquimerismo é fato, telegonia é superstição
Sempre que algo for muito conveniente pra alguma narrativa, desconfie e pesquise. Não sei de biológicas o suficiente pra entender os pormenores das pesquisas mas qualquer leigo letrado consegue com lógica, ao observar as explicações, entender que microquimerismo é fato, telegonia é superstição