
Renan Santos MBL
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Ainda não estou completamente recuperado do espanto diante do surto de bunda molice nossa no caso Guto x Porchat. Não apenas pela falta completa de noção estratégica de como se reagir diante de um cancelamento ( que ocorre em meio a outras tentativas), mas também pela leitura infantilizada, quase noventista, de como é o jogo político envolvendo artistas, jornalistas e outras figuras do tipo.
Percebi isso pois muita gente embarcou naquela pataquada de “cidadão comum”, “um artista”, “uma pessoa nomal” quando Porchat e toda a turma a que joga seu jogo não é nada disso — e geral já sabe desse fato faz bastante tempo. A crença quase patética numa espécie de “neutralidade” daqueles que ocupam posições na imprensa/mídia/artes parece retornar quase que ciclicamente em elementos da centro-direita, por uma razão ainda incompreensível, talvez pq tomados de um sentimento de busca de normalidade e representação num mundo que se baseia, quase que totalmente, na traição das elites para com as classes médias.
Imaginar que retornaremos a um tempo em que “artistas eram artistas” e “jornalistas noticiavam imparcialmente os fatos”, além de idealização do passado, é de uma estupidez tremenda: mais do que nunca, são estes agentes a concentrar recursos e fazer a disputa político-cultural das esquerdas, sem nenhum escrúpulo, cancelando concorrentes, criando curriolas como a máfia do dendê, fazendo cobertura como a de Daniela Lima e impondo, top down, o novo conjuntos de valores vergonhosos que devemos docemente obedecer.
Porchat é isso — um sujeito covarde, escorregadio, que fica na GNT questionando seu machismo e seu racismo igual um resto de homem, propondo questionamentos de ordem ético-exibicionistas do tipo “será que já revi meus privilégios como deveria?”, enquanto mantém financiadores (públicos e privados ) para suas iniciativas comerciais que permitem a ele se chamar de artista junto a seus amigos da zona sul do rio.
Nunca se esqueçam que este sujeito, ano passado, ousou opinar em defesa da comédia, para logo depois tomar um enquadro e jogar Léo Lins na fogueira (“antes ele do que eu”, não?) — este sim um humorista que põe o dele na reta em nome da obra que produz. Porchat, sem vergonha alguma, mudou de posição e se colocou ao lado dos canceladores, endossando, ao fim, a destruição de um colega de profissão, que pode (ainda) ser preso pelo crime de fazer piada.
Isso ajuda a garantir os contratos, o trânsito na seara correta e a permanência junto à mesma turma que está em Brasília fazendo lobby pelo PL2630, o PL da censura. É a mesma galera a mamar indiscriminadamente as leis de incentivo desta bosta de governo, que canta “sem anistia” nos shows das múmias da MPB, que fez da Petrobrás uma máquina financiadora de lixo woke. Porchat é um merda em todos os sentido, e não um “artista” que “participa da cultura comum” e te representa em seu trabalho. Ele está ali para te educar, dado que você não passa de um verme machista, racista, um animal inculto que precisa aprender a viver de acordo com as novas regras e pagar bovinamente os impostos que sustentam o mundinho dele e de seus amigos.
Porchat, assim como Daniela Lima e os milhares de participantes da grande mídia/entretenimento, JÁ TE ENXERGA COMO ADVERSÁRIO. É você quem precisa decidir se ficará passivo diante deles, acreditando que são apenas “artistas”, “jornalistas” ou “pessoas comuns”, ou se vai entender que essa desgraça de guerra cultural (que eles começaram) vai dominar sua vida por bastante tempo, gostemos ou não. Eu acho uma merda, mas fazer o quê? Vou fingir que não existe? Não tenho vocação pra ovelha e não espero que você tenha.
Ou deveria esperar?
Percebi isso pois muita gente embarcou naquela pataquada de “cidadão comum”, “um artista”, “uma pessoa nomal” quando Porchat e toda a turma a que joga seu jogo não é nada disso — e geral já sabe desse fato faz bastante tempo. A crença quase patética numa espécie de “neutralidade” daqueles que ocupam posições na imprensa/mídia/artes parece retornar quase que ciclicamente em elementos da centro-direita, por uma razão ainda incompreensível, talvez pq tomados de um sentimento de busca de normalidade e representação num mundo que se baseia, quase que totalmente, na traição das elites para com as classes médias.
Imaginar que retornaremos a um tempo em que “artistas eram artistas” e “jornalistas noticiavam imparcialmente os fatos”, além de idealização do passado, é de uma estupidez tremenda: mais do que nunca, são estes agentes a concentrar recursos e fazer a disputa político-cultural das esquerdas, sem nenhum escrúpulo, cancelando concorrentes, criando curriolas como a máfia do dendê, fazendo cobertura como a de Daniela Lima e impondo, top down, o novo conjuntos de valores vergonhosos que devemos docemente obedecer.
Porchat é isso — um sujeito covarde, escorregadio, que fica na GNT questionando seu machismo e seu racismo igual um resto de homem, propondo questionamentos de ordem ético-exibicionistas do tipo “será que já revi meus privilégios como deveria?”, enquanto mantém financiadores (públicos e privados ) para suas iniciativas comerciais que permitem a ele se chamar de artista junto a seus amigos da zona sul do rio.
Nunca se esqueçam que este sujeito, ano passado, ousou opinar em defesa da comédia, para logo depois tomar um enquadro e jogar Léo Lins na fogueira (“antes ele do que eu”, não?) — este sim um humorista que põe o dele na reta em nome da obra que produz. Porchat, sem vergonha alguma, mudou de posição e se colocou ao lado dos canceladores, endossando, ao fim, a destruição de um colega de profissão, que pode (ainda) ser preso pelo crime de fazer piada.
Isso ajuda a garantir os contratos, o trânsito na seara correta e a permanência junto à mesma turma que está em Brasília fazendo lobby pelo PL2630, o PL da censura. É a mesma galera a mamar indiscriminadamente as leis de incentivo desta bosta de governo, que canta “sem anistia” nos shows das múmias da MPB, que fez da Petrobrás uma máquina financiadora de lixo woke. Porchat é um merda em todos os sentido, e não um “artista” que “participa da cultura comum” e te representa em seu trabalho. Ele está ali para te educar, dado que você não passa de um verme machista, racista, um animal inculto que precisa aprender a viver de acordo com as novas regras e pagar bovinamente os impostos que sustentam o mundinho dele e de seus amigos.
Porchat, assim como Daniela Lima e os milhares de participantes da grande mídia/entretenimento, JÁ TE ENXERGA COMO ADVERSÁRIO. É você quem precisa decidir se ficará passivo diante deles, acreditando que são apenas “artistas”, “jornalistas” ou “pessoas comuns”, ou se vai entender que essa desgraça de guerra cultural (que eles começaram) vai dominar sua vida por bastante tempo, gostemos ou não. Eu acho uma merda, mas fazer o quê? Vou fingir que não existe? Não tenho vocação pra ovelha e não espero que você tenha.
Ou deveria esperar?
Mais um ponto: passamos as últimas duas semanas sob ataque articulado pelo PSOL e cia nos chamando de NAZISTAS e pregando uso da violência contra nós. Curiosamente, uma coletora foi constrangida violentamente por militantes da UP no mesmo período.
Não houve indignação alguma contra isso — o “asco” só surge na hora de posar de bonitão contra alguém do próprio campo. Na prática, naturaliza uma assimetria contra nós: não temos margem de ação alguma enquanto os outros não tem limites para nos atacar.
Não vamos agir de acordo essa régua.
Não houve indignação alguma contra isso — o “asco” só surge na hora de posar de bonitão contra alguém do próprio campo. Na prática, naturaliza uma assimetria contra nós: não temos margem de ação alguma enquanto os outros não tem limites para nos atacar.
Não vamos agir de acordo essa régua.
A turma do nojinho com o Guto, solidária ao babaquíssimo e cancelador de colegas de profissão Fábio Porchat, finge ser preocupada com a qualidade do debate público quando na verdade prega um imobilismo de caráter estético que nada promove na defesa das ideias do nosso campo.
Não me refiro, é claro, aos inimigos da esquerda que acharam legal coisas como cadeirada no Marçal, porrada em membros do MBL ou abordagens similares feitas por esquerdistas (sim, eles fazem. É, antes de tudo, uma constatação de certo ar blasé na galera da centro-direita, querendo bancar o civilizado num jogo que é, no mínimo do mínimo, desonesto e desproporcional.
Suas premissas, antes de tudo, estão erradas:
1) “Porchat é um cidadão comum”: Negativo, ele também é um agente político, se comporta como tal, gera danos a seus adversários (pergunte ao pessoal da comédia) e tem interesses pessoais e políticos na defesa de suas posições. Ele pode ser questionado por qualquer um — políticos incluso
2) “Guto recebe salário de político”: Isso não invalida sua ação nem suas posições. Se esse argumento valesse, Porchat, que trabalhou ao longo de sua vida com projetos que se utilizavam de leis de incentivo, também se enquadraria nessa lógica? Guto, antes de deputado, é militante — militante do MBL (com muito orgulho). Ele não vai alterar sua natureza.
3) “Isso emporcalha o debate”: Na verdade, o que emporcalha o debate é a presença de milhares (sem exagero retórico algum) de parlamentares eleitos via compra de votos (muitos deles com discurso sóbrios e democrático); é o silêncio da imprensa comprada pelo governo de ocasião; são as prostitutas de emenda e aqueles que, em posição de poder (cátedras, redações, tribunais e gabinetes) distorcem a verdade e exigem o silêncio submisso da população. Isso é conversa mole e pose, antes de tudo. Guto é um excelente parlamentar, com maturidade acima da média, e também é polêmico e provocativo. Quantos parlamentares “discretos e abertos ao diálogo” possuem o desempenho de um Guto ou de um Kim? E quantos destes não precisam comprar votos ou se vender para ocupar sua cadeira?
Na prática, o jogo é o seguinte: se ouvirmos os sommeliers de militância, ficamos em casa, não tomamos risco, não expressamos indignação, não criamos movimento, não elegemos gente, não fazemos história. Talvez eles busquem uma Tábata de direita que nunca virá (a imprensa e o grande empresariado nunca bancaria algo desse tipo em nosso campo), como sonho narcisista pra fingir sofisticação. Não é nosso caso. Nunca será.
Política é sobre poder. E poder não pode recuar por conta de pose.
Estou com Guto onde Guto estiver.
E espero isso dos nossos.
Não me refiro, é claro, aos inimigos da esquerda que acharam legal coisas como cadeirada no Marçal, porrada em membros do MBL ou abordagens similares feitas por esquerdistas (sim, eles fazem. É, antes de tudo, uma constatação de certo ar blasé na galera da centro-direita, querendo bancar o civilizado num jogo que é, no mínimo do mínimo, desonesto e desproporcional.
Suas premissas, antes de tudo, estão erradas:
1) “Porchat é um cidadão comum”: Negativo, ele também é um agente político, se comporta como tal, gera danos a seus adversários (pergunte ao pessoal da comédia) e tem interesses pessoais e políticos na defesa de suas posições. Ele pode ser questionado por qualquer um — políticos incluso
2) “Guto recebe salário de político”: Isso não invalida sua ação nem suas posições. Se esse argumento valesse, Porchat, que trabalhou ao longo de sua vida com projetos que se utilizavam de leis de incentivo, também se enquadraria nessa lógica? Guto, antes de deputado, é militante — militante do MBL (com muito orgulho). Ele não vai alterar sua natureza.
3) “Isso emporcalha o debate”: Na verdade, o que emporcalha o debate é a presença de milhares (sem exagero retórico algum) de parlamentares eleitos via compra de votos (muitos deles com discurso sóbrios e democrático); é o silêncio da imprensa comprada pelo governo de ocasião; são as prostitutas de emenda e aqueles que, em posição de poder (cátedras, redações, tribunais e gabinetes) distorcem a verdade e exigem o silêncio submisso da população. Isso é conversa mole e pose, antes de tudo. Guto é um excelente parlamentar, com maturidade acima da média, e também é polêmico e provocativo. Quantos parlamentares “discretos e abertos ao diálogo” possuem o desempenho de um Guto ou de um Kim? E quantos destes não precisam comprar votos ou se vender para ocupar sua cadeira?
Na prática, o jogo é o seguinte: se ouvirmos os sommeliers de militância, ficamos em casa, não tomamos risco, não expressamos indignação, não criamos movimento, não elegemos gente, não fazemos história. Talvez eles busquem uma Tábata de direita que nunca virá (a imprensa e o grande empresariado nunca bancaria algo desse tipo em nosso campo), como sonho narcisista pra fingir sofisticação. Não é nosso caso. Nunca será.
Política é sobre poder. E poder não pode recuar por conta de pose.
Estou com Guto onde Guto estiver.
E espero isso dos nossos.
Teremos banda ano que vem
Tópico: o que acharam do PAPO ALFA?
Há uma mobilização tocada pela esquerda psolista e seus canais satélite para tentar manchar, de forma cômica, o mbl como “nazista”. Por mais que a acusação seja bizarra, alguns dos perfis começaram a pregar a violência e inclusive o assassinato de nossos membros.
Isso tudo é articulado.
Levaremos o conteúdo ao ministério público, às empresas de redes sociais e todas as autoridades competentes. É literalmente crime de ódio com motivação política acontecendo sob a luz do dia. Ontem coletores da missão foram novamente agredidos (agora por militantes da UP). Vamos evitar mais absurdos do tipo contra nossa comunidade.
Aos amigos aqui: não pensem que o aspecto ridículo das acusações faz delas um assunto menor. O objetivo dessa escória é sempre o mesmo
Isso tudo é articulado.
Levaremos o conteúdo ao ministério público, às empresas de redes sociais e todas as autoridades competentes. É literalmente crime de ódio com motivação política acontecendo sob a luz do dia. Ontem coletores da missão foram novamente agredidos (agora por militantes da UP). Vamos evitar mais absurdos do tipo contra nossa comunidade.
Aos amigos aqui: não pensem que o aspecto ridículo das acusações faz delas um assunto menor. O objetivo dessa escória é sempre o mesmo
As frangas do intercept se preparando pra mais uma entubada judicial. Por mais que seja uma dessas acusações ridículas, não vamos deixar barato.
Falando sério: a educação no Brasil está em petição de miséria. Doutrinação, ainda que problemática, está longe de ser o problema. Celulares, por seu turno, agravam o drama — fora todas as consequências nefastas do uso de redes por parte de adolescentes. Proibir o celular não é “ajudar a doutrinação”, mas sim estabelecer autoridade e privilegiar o foco na aula. Isso resolve tudo? É claro que não. Mas é um bom passo na direção certa.
Minha aula com Maurício Righi agora!
https://www.youtube.com/watch?v=NVkyZ6Y_uHM
https://www.youtube.com/watch?v=NVkyZ6Y_uHM
Pessoal, a live caiu por direitos autorais de alguma TV na reportagem do Senna. Já mandamos cortar o trecho. A live deve voltar jaja.
Mas que climão, Carlos. E não falei nenhuma mentira. Basta ver o que seus deputados fizeram quando Marçal apareceu. Estão loucos pelo seu fim.
O MBLVERSO tem que ser uma gigantesca rede de pessoas inteligentes e interessantes, mas acima de tudo uma grande rede de amigos. Uma das coisas mais legais de rodar o Brasil com eventos é trocar ideia com quem faz parte.
Confesso que estou confabulando com Arthur e cia a montagem de uma banda pra gente começar a rodar e organizar festas.
Assim já adianto a criação do selo musical (meta de 2026).
Confesso que estou confabulando com Arthur e cia a montagem de uma banda pra gente começar a rodar e organizar festas.
Assim já adianto a criação do selo musical (meta de 2026).
O X Congresso do MBL assustou muita gente pelo tamanho que o grupo alcançou e as ambições apresentadas. Isso se soma ao contraste com o restante da direita, que se encontra sem rumo por conta do debacle do seu líder e das opções picaretas adotadas pelo caminho.
A trinca Valete - MBL - Missão propõe ecossistemas distintos que se conversam mutuamente e é excitante por, justamente, agregar subprojetos muito distintos (de cafeterias até diretórios partidários). Isso pressupõe pessoas com talentos e visões de mundo diferentes, dispostas a trabalhar e criar.
Minha obrigação nisso tudo é tornar essa química viável, orquestrando instrumentos diferentes que precisam soar harmoniosos — mesmo apresentando algumas dissonâncias aqui e acolá (e convenhamos que harmonia sem dissonância é blé). Então serei agregador, e espero que me ajudem nisso.
Inteligência é matéria prima rara. Temos que trazer os nomes mais capazes da nossa geração se quisermos substituir as elites atuais. E não temos que ter medo de testar. Houve tempo em que ninguém queria nos ver por perto, éramos leprosos; hoje muitas pessoas querem se aproximar.
Eu fico feliz.
Temos que ser generosos e criativos. Uma cena artística, cultural e intelectual tem que ser instigante. E nossos líderes tem que ser provocativos, originais, divertidos. As ideias precisam arejar as discussões e assustar quem quer viver de repetição.
Haverá o momento de ser popular e dominante; hoje precisamos ser inovadores. O que criarmos agora será repetido até por nossos inimigos num futuro próximo.
Então peço que confiem no que fazemos. Não sou idiota, apesar do cabelo desgrenhado, e meus amigos são ainda mais inteligentes e espertos. Só cumpriremos as metas que colocamos para vocês no último congresso agindo com essa abertura. E tenham certeza que quero comemorar o cumprimento delas no evento de 2025.
Aguardem novidades. Se inscrevam na academia. Entrem no clube do livro. Coletem assinaturas. Façam cortes. Assinem nosso app. Leiam nossa revista. Aguardem nossa editora.
O trabalho só está começando!
A trinca Valete - MBL - Missão propõe ecossistemas distintos que se conversam mutuamente e é excitante por, justamente, agregar subprojetos muito distintos (de cafeterias até diretórios partidários). Isso pressupõe pessoas com talentos e visões de mundo diferentes, dispostas a trabalhar e criar.
Minha obrigação nisso tudo é tornar essa química viável, orquestrando instrumentos diferentes que precisam soar harmoniosos — mesmo apresentando algumas dissonâncias aqui e acolá (e convenhamos que harmonia sem dissonância é blé). Então serei agregador, e espero que me ajudem nisso.
Inteligência é matéria prima rara. Temos que trazer os nomes mais capazes da nossa geração se quisermos substituir as elites atuais. E não temos que ter medo de testar. Houve tempo em que ninguém queria nos ver por perto, éramos leprosos; hoje muitas pessoas querem se aproximar.
Eu fico feliz.
Temos que ser generosos e criativos. Uma cena artística, cultural e intelectual tem que ser instigante. E nossos líderes tem que ser provocativos, originais, divertidos. As ideias precisam arejar as discussões e assustar quem quer viver de repetição.
Haverá o momento de ser popular e dominante; hoje precisamos ser inovadores. O que criarmos agora será repetido até por nossos inimigos num futuro próximo.
Então peço que confiem no que fazemos. Não sou idiota, apesar do cabelo desgrenhado, e meus amigos são ainda mais inteligentes e espertos. Só cumpriremos as metas que colocamos para vocês no último congresso agindo com essa abertura. E tenham certeza que quero comemorar o cumprimento delas no evento de 2025.
Aguardem novidades. Se inscrevam na academia. Entrem no clube do livro. Coletem assinaturas. Façam cortes. Assinem nosso app. Leiam nossa revista. Aguardem nossa editora.
O trabalho só está começando!
O filme do Bob Dylan que vem aí com o Timoteé Chalamet parece ser incrível. Não apenas ele, como todos os atores que interpretam artistas no filme (Joan Baez, Cash, Seeger) cantaram e aprenderam a tocar seus instrumentos, em interpretações muito sinceras e honestas.
Quero assistir não apenas pois o filme parece ser bom. A gente precisa se inspirar mais no Bob Dylan, um sujeito brilhante, teimoso e autêntico ao extremo. Ele está no meu panteão de heróis e inspira o que faço.
O que acham de um vídeo no canal da Valete sobre ele?
Quero assistir não apenas pois o filme parece ser bom. A gente precisa se inspirar mais no Bob Dylan, um sujeito brilhante, teimoso e autêntico ao extremo. Ele está no meu panteão de heróis e inspira o que faço.
O que acham de um vídeo no canal da Valete sobre ele?
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https://www.youtube.com/@DireitaConectada/
https://www.youtube.com/@yelllowcut
https://www.youtube.com/@Mosorolodongo
https://www.youtube.com/@operacaojaguatirica
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